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Acervo fotográfico de São Paulo
SOBRE
Década de 20 - Torre da Companhia Telephonica de transmissão de fios para cada usuário que ficava na Rua Benjamin Constant,
RUA SÃO LUÍS - 1954 - Antes de se chamar "rua de São Luís", esse lugar já teve o nome de Beco Comprido. “São Luís” é uma homenagem ao santo de devoção do Brigadeiro Luís Antônio que fez fortuna trabalhando como tropeiro. Sua chácara ficava entre a rua Sete de Abril (antiga rua da Palha) e a praça da República (antigo largo dos Curros). No interior dessa chácara, foi aberta uma trilha que, mais tarde se transformaria na atual avenida.
Rua da Consolação - 1956 - A rua da Consolação é uma das mais antigas da cidade de São Paulo e provavelmente anterior à fundação da cidade de São Paulo. Era parte da Trilha Tupiniquim, que ligava São Vicente a Assunção, no Paraguai. Foi aberta oficialmente por volta de 1810, ligando o Piques à igreja da Consolação e, dali para a frente, para Pinheiros e Sorocaba. Com a construção do Cemitério da Consolação, em 1858, o nome acabou sendo estendido até ele.
1954 - Construção do prédio da OCA, no Parque Ibirapuera.
Confeccionado pelos serralheiros do Liceu de Artes e Ofícios, este suntuoso lustre de ferro, com mais de 8 metros de altura, foi instalado na Pinacoteca do Estado no início do século XX. Nesta foto, Ramos de Azevedo, autor do projeto arquitetônico do prédio, aparece de chapéu e guarda-chuva. A obra tem mais de cem anos. (Foto e texto publicados na página Memória Paulistana).
Observatório astronômico da Escola Politécnica, na Praça Buenos Aires, em 1931
27 de abril de 1940 - Cerimônia de inauguração do Estádio do Pacaembu.
Década de 40 - Edifício Anchieta.
1900 - Colégio Mackenzie na Rua Itambé com Rua Maria Antonia.
Bonde partindo da região central, na Rua da Consolação, sentido a Rua Fradique Coutinho. Em segundo plano é possível ver o Edifício Matarazzo, atual sede da Prefeitura de São Paulo e os postes do Tipo 15. O prédio em construção é o Brasilar, que fica na Praça da Bandeira. Acervo da Revista LIFE Década de 40 Dmitri Kessel
1966 - Avenida Paulista e o adeus a mais uma linha de bondes.
1970 - Avenida Faria Lima, no bairro de Pinheiros, em construção. Foto tirada no sentido Itaim-bibi. O cruzamento no alto da foto é com avenida Rebouças.
Década de 30 - Construção do aeroporto de Congonhas.
Vale do Anhangabaú, Cartão Postal, 1949
Teatro São José. Este teatro que ficava na esquina do antigo Viaduto do Chá com a rua Xavier de Toledo. Foi inaugurado em 28 de dezembro de 1909. Adquirido pela The São Paulo Tramway, Light and Power Company, foi demolido em 1923 onde construiu seus escritórios, o prédio Alexandre Mackenzie. Hoje o prédio é ocupado pelo Shopping Light. Foi durante muito tempo o melhor teatro de São Paulo.
Shopping Center Iguatemi, década de 1960.
No fim do século 19, as águas limpas e calmas do Tietê inspiraram a criação de áreas de lazer às suas margens. Uma delas foi o Clube Esperia, fundado em 1899 por imigrantes italianos. O rio passou então a ser palco de regatas e provas de natação — a mais famosa, batizada de Travessia de São Paulo a Nado, aconteceu anualmente entre 1924 e 1944. Toda largada ocorria na Ponte da Vila Maria e terminava em frente à sede do Esperia. Fonte: Revista Veja SP e Clube Esperia.
Praça do Patriarca. Destaque para a igreja Santo Antonio, a mais antiga da cidade.
A Praça da Sé em postal da década de 1920. Os velhos casarões já começam a dar lugar a imponentes edifícios. O mais alto deles, o prédio que foi construído para ser sede da seguradora A Equitativa. Seu vizinho, na esquina da rua Benjamin Constant, foi sede da Livraria Gazeau e do outro lado, o Palacete São Paulo. Todos ainda existem, porém, o que foi sede da livraria, perdeu sua cúpula.
Praça da Sé, 1960.
Praça da República - 1915. A ponte se mantém sobe o lago, em perfeito estado, até hoje.
1900 - Ilha dos Amores - Ilha artificial construída em 1874 - próximo da atual rua 25 de março - por ocasião da primeira retificação da várzea do Carmo - banhada por águas do rio Tamanduateí. A ilhota ajardinada foi um ponto de lazer da cidade, quando ali existiam quiosques com bebidas e comidas, além de uma casa de banho e espaço para o descanso. Após vários alagamentos, a ilha deixou de existir no início em 1910, quando ocorreu a segunda retificação do rio.
Hotel Jaraguá na esquina da rua da Consolação com rua Martins Fontes, no centro da cidade.
11 de maio de 1933 - Graf Zeppelin sobrevoa a cidade de São Paulo.
Construção da Estação da Luz, 1899
1957 - O escritor Erico Veríssimo caminhando pela praça da República.
Edifício Guinle - Rua Direita - O primeiro arranha-céu de São Paulo. Com 7 andares foi inaugurado em 1913, projetado pelo arquiteto catalão Hyppolito Gustavo Pujol Júnior, para ser a sede paulistana da empresa Guinle & Cia. O concreto usado na construção passou por testes no Gabinete de Resistência dos Materiais da Escola Politécnica, para garantir a segurança em uma época que a cidade não tinha prédios com mais de dois andares.
Esse postal da segunda metade da década de 1920, destaca o edifício Sampaio Moreira. Do lado esquerdo, uma parte da fachada do Palacete Prates, sede da Câmara / Prefeitura. O prédio com a cúpula em segundo plano é o Palacete Crespi, hoje chamado de edifício York, na rua São Bento. No canto direito, o prédio sede das Lojas La Saison. Edição da Papelaria Brasileira.
Cine Belas Artes, década de 60.
Avenida São João na década de 20.
Cruzamento das ruas Direita e São Bento, 1902.
A foto mostra a lateral do Teatro Municipal, Este teatro foi inaugurado no dia 12 de setembro de 1911 com a ópera "Hamlet" de Ambrósio Thomas.
1932 - Rua Augusta. Na década de 20, a Confeitaria e Empório Corrêa e Irmão, que ficava no Largo do Riachuelo, anunciava mudança para a rua de Santo Antônio. Nesta foto da rua Augusta, aparece à esquerda o referido estabelecimento. Talvez uma mudança nos planos ou a abertura de uma filial.
1929 - Mercado Municipal na rua da Cantareira.
1950 - Avenida Ipiranga. A direita vemos parte do Instituto de Educação Caetano de Campos. A avenida segue em direção a rua da Consolação.
1900 - Na alameda Cleveland 601, bairro de Campos Elísios, a residência de Alberto Santos Dumont. Atual Museu da Energia de São Paulo. Henrique Santos Dumont, pai de Alberto, sentiu-se injustiçado pois perdeu a placa de veículo número 1 para o conde Francisco Matarazzo.Também esteve entre os primeiros à reclamar da falta de condições em trafegar pelas ruas da capital paulista e se recusando à pagar o IPVA da época.